
Para o poeta-pintor Yvan Avena
Face, porto caminhos.
Dorsos alados
acolhem horizontes.
Estradas roídas,
no vento do tempo
em súplica hora.
Rastros e imagens
no arco triunfam.
Traços exatos:
pessoas, plumas,
esfinges de cores.
A dança margeia
o rio em queda.
Brilho nas sarças
do Sena, que acena
saudades.
E o cerrado acolhe
o peregrino passo.
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Teste
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