Rua R esquina com Avenida Zélia Gatai, Pavilhão Verde, foi o endereço de Goiás no Rio de Janeiro, ou melhor, do stand da literatura goiana na XIV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, que se realizou de 10 a 20 de setembro no Riocentro. Goiás ocupou, pela 11ª vez, espaço importante no cenário literário nacional, em um dos eventos mais importantes do mercado editorial brasileiro.
A Bienal recebeu cerca de 170 mil alunos. Foram 17 mil por dia, num total aproximado de 780 mil visitantes. Fluxo cultural maravilhoso de se ver. Espaços ricamente montados e decorados, compuseram universos independentes. Mais de três centenas de expositores em três enormes pavilhões. Com o intuito de seduzir o leitor, os stands se vestiram de cores, livros e atrativos. Por todos os lados, em todos os lugares, pessoas de várias idades, lendo, comprando, trocando, autografando, fotografando seus ídolos, vários imortais. Os ávidos leitores procuravam acomodar-se, na medida do possível, nos stands, no chão, nas ruas, nas avenidas e nas belas praças, altamente disputadas.
A Editora Kelps e a Distribuidora Leart, dirigidas, respectivamente, por Antonio Almeida e Leandro Almeida, dinâmicos na produção, divulgação e distribuição da literatura feita em Goiás, fizeram-se, como de costume, presentes: 11ª participação dos goianos nas Bienais Internacionais do Livro de Rio e de São Paulo, sob a coordenação desses dois difusores culturais do Estado.
Antonio Almeida e Leandro Almeida não só disponibilizaram o acervo goiano em belo stand, como também proporcionaram a alguns escritores, professores e jornalistas a oportunidade de participarem deste grande acontecimento. Neste ano, o espaço goiano Kelps & Leart homenageou o escritor Geraldo Coelho Vaz, pelos 50 anos de atividade literária.
Da comitiva privilegiada que prestigiou a Bienal, nos dias 12 e 13 passados, constavam: Geraldo Coelho Vaz, Alcione Guimarães, Ubirajara Galli, José Fernandes, Brasigóes Felício, Eurico Barbosa, Sandra Rosa, Rogério Borges, Edmar César, Clara Dawn, Elisangela Queiroz e Ludmila de Oliveira Silva, Doracino Naves, Caroline Nunes Almeida, esta, editora do Diário da Manhã, Bruno Rocha, Nelson Santos, além desta cronista.
Namastê.
A Bienal recebeu cerca de 170 mil alunos. Foram 17 mil por dia, num total aproximado de 780 mil visitantes. Fluxo cultural maravilhoso de se ver. Espaços ricamente montados e decorados, compuseram universos independentes. Mais de três centenas de expositores em três enormes pavilhões. Com o intuito de seduzir o leitor, os stands se vestiram de cores, livros e atrativos. Por todos os lados, em todos os lugares, pessoas de várias idades, lendo, comprando, trocando, autografando, fotografando seus ídolos, vários imortais. Os ávidos leitores procuravam acomodar-se, na medida do possível, nos stands, no chão, nas ruas, nas avenidas e nas belas praças, altamente disputadas.
A Editora Kelps e a Distribuidora Leart, dirigidas, respectivamente, por Antonio Almeida e Leandro Almeida, dinâmicos na produção, divulgação e distribuição da literatura feita em Goiás, fizeram-se, como de costume, presentes: 11ª participação dos goianos nas Bienais Internacionais do Livro de Rio e de São Paulo, sob a coordenação desses dois difusores culturais do Estado.
Antonio Almeida e Leandro Almeida não só disponibilizaram o acervo goiano em belo stand, como também proporcionaram a alguns escritores, professores e jornalistas a oportunidade de participarem deste grande acontecimento. Neste ano, o espaço goiano Kelps & Leart homenageou o escritor Geraldo Coelho Vaz, pelos 50 anos de atividade literária.
Da comitiva privilegiada que prestigiou a Bienal, nos dias 12 e 13 passados, constavam: Geraldo Coelho Vaz, Alcione Guimarães, Ubirajara Galli, José Fernandes, Brasigóes Felício, Eurico Barbosa, Sandra Rosa, Rogério Borges, Edmar César, Clara Dawn, Elisangela Queiroz e Ludmila de Oliveira Silva, Doracino Naves, Caroline Nunes Almeida, esta, editora do Diário da Manhã, Bruno Rocha, Nelson Santos, além desta cronista.
Namastê.
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