A Academia Goiana de Letras, em sessão concorrida, empossou, dia 27 passado de agosto, o escritor Licínio Leal Barbosa. Recepcionado por Ursulino Tavares Leão, viu traçada sua trajetória de vida ativa, dedicada ao saber, à transmissão de conhecimentos e ao labor das palavras.
Ursulino iniciou sua fala repetindo as palavras de Licínio Barbosa, que lhe confidenciou, logo após a eleição: “É o segundo dia mais feliz de minha vida. O primeiro foi o casamento com a bela, talentosa e habilidosa Abadia Elizete, ocorrido há 40 anos”.
Licínio, exímio orador, prendeu a plateia com sua narrativa dinâmica e envolvente. Comparou a temporalidade da posse política com a acadêmica. Nesta não há “término de mandato, nem impeachment, nem afastamento transitório. Daí, o sentido de imortalidade, o presente ligando-se ao passado e projetando-se no futuro, inexoravelmente.” Para ele, John Kennedy tinha razão: “O discurso de posse deveria ser proferido um ano depois, para se conhecer as reais atribuições do cargo e suas características”.
O empossado, ativo articulista no Diário da Manhã, didaticamente, distribuiu suas palavras em temas. Enriqueceu de conhecimentos um público atento. Homenageou o patrono da cadeira 35, Padre Zeferino de Abreu, e o primeiro ocupante, José Luiz Bittencourt, falecido há quase um ano. Discorreu sobre o histórico da Instituição Acadêmica, sua origem na pré-história, enfocou o modelo francês, sobre o qual foi criada a Academia Brasileira de Letras e, após, deu realce à Academia Goiana de Letras, fundada em 1939, por Colemar Natal e Silva, não sem, antes, destacar que a Academia de Letras de Goiás foi a única a ser fundada por uma mulher, Eurídice Natal, mãe de Colemar, em 1904, na Cidade de Goiás.
Integrante do rol das personalidades de maior destaque na história cultural goiana, Licínio Barbosa credita à Academia as funções de “guardiã diuturna da preservação do idioma, na sua pureza, no seu desenvolvimento e na sua evolução.”
Dr. Licínio Leal Barbosa é referência na advocacia, na docência jurídica, na maçonaria, na produção literária e agora na imortalidade das letras em Goiás.
Ursulino iniciou sua fala repetindo as palavras de Licínio Barbosa, que lhe confidenciou, logo após a eleição: “É o segundo dia mais feliz de minha vida. O primeiro foi o casamento com a bela, talentosa e habilidosa Abadia Elizete, ocorrido há 40 anos”.
Licínio, exímio orador, prendeu a plateia com sua narrativa dinâmica e envolvente. Comparou a temporalidade da posse política com a acadêmica. Nesta não há “término de mandato, nem impeachment, nem afastamento transitório. Daí, o sentido de imortalidade, o presente ligando-se ao passado e projetando-se no futuro, inexoravelmente.” Para ele, John Kennedy tinha razão: “O discurso de posse deveria ser proferido um ano depois, para se conhecer as reais atribuições do cargo e suas características”.
O empossado, ativo articulista no Diário da Manhã, didaticamente, distribuiu suas palavras em temas. Enriqueceu de conhecimentos um público atento. Homenageou o patrono da cadeira 35, Padre Zeferino de Abreu, e o primeiro ocupante, José Luiz Bittencourt, falecido há quase um ano. Discorreu sobre o histórico da Instituição Acadêmica, sua origem na pré-história, enfocou o modelo francês, sobre o qual foi criada a Academia Brasileira de Letras e, após, deu realce à Academia Goiana de Letras, fundada em 1939, por Colemar Natal e Silva, não sem, antes, destacar que a Academia de Letras de Goiás foi a única a ser fundada por uma mulher, Eurídice Natal, mãe de Colemar, em 1904, na Cidade de Goiás.
Integrante do rol das personalidades de maior destaque na história cultural goiana, Licínio Barbosa credita à Academia as funções de “guardiã diuturna da preservação do idioma, na sua pureza, no seu desenvolvimento e na sua evolução.”
Dr. Licínio Leal Barbosa é referência na advocacia, na docência jurídica, na maçonaria, na produção literária e agora na imortalidade das letras em Goiás.
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